Ao dia 28 de Junho de 2024 e  a 5 dias das eleições gerais na Grã-Bretanha , o  apoio aos partidos, segundo uma média das principais sondagens é a seguinte: Trabalhistas –  40% (35-45%); Conservadores –  20% (15-25%); ReformUK – 16% (13-19%); Liberais Democratas – 12% (9-15%); Verdes – 6% (3-9%); SNP – 3% (2-4%); PC – 1%

Estes resultados somam os resultados das pessoas que afirmaram ir votar e não considera os indecisos ou os que dizem não votar. Segundo uma sondagem da UKGOV, com cerca de uma semana, publica que os indecisos podem chegar a 40%.

As sondagens demonstram que o Partido Conservador liderava após as eleições de 2019, mas o Partido Trabalhista assumiu a liderança no final de 2021, com uma diferença mais acentuada no outono de 2022. Tanto a quota dos conservadores como a dos trabalhistas diminuíram desde maio de 2024, enquanto a quota da ReformUK aumentou. Na semana que começou em 24 de junho de 2024, as quotas de votos dos três partidos estabilizaram.

Os gráficos também mostram que o Reform UK está atualmente em terceiro lugar e os Liberais Democraticos em quarto. O Partido Verde está em quinto lugar. O SNP e o Plaid Cymru também aparecem em sexto e sétimo lugar na quota de votos na Grã-Bretanha, mas estes partidos só se apresentam na Escócia e no País de Gales.

*Uma vez que o SNP e o Plaid Cymru apenas fazem campanha na Escócia e no País de Gales, respetivamente, a margem de erro para o seu apoio na Grã-Bretanha é provavelmente de +/- 1%. Última atualização do gráfico: 27 de junho de 2024”

As sondagens dos partidos estabilizaram na última semana, escreve o analista político Peter Barnes.

A partir do início de junho, os Conservadores e depois os Trabalhistas viram as suas pontuações médias nas sondagens cair. Entretanto, o apoio ao Reform UK aumentou e o apoio aos Liberais Democratas também subiu, embora em menor escala.

Mas na última semana, mais ou menos, estas mudanças parecem ter parado. Todos os partidos estão a apresentar, em média, sondagens bastante consistentes.

Isto significa ainda que os Trabalhistas mantêm a sua vantagem sobre os Conservadores de cerca de 20 pontos, que mantiveram praticamente durante toda a campanha eleitoral.

Todas as sondagens se baseiam numa amostra de pessoas entrevistadas, normalmente mais de 1.000, de uma maneira ponderada e representativa do país.

Existe sempre uma margem de erro, o que significa que a percentagem real pode ser superior ou inferior à sugerida por qualquer sondagem.