Mundo/EUA: ELEIÇÕES AMERICANAS – A GRANDE MENTIRA DO MUNDO DEMOCRATA! – Trump ganhou com 312 votos eleitorais contra 226 de Harris

O veterano estratega político norte-americano, Alex Castellanos, afirmou, durante a campanha eleitoral, que as sondagens ignoraram uma enorme mudança no registo de eleitores republicanos – que fez pender a balança para Trump nos últimos dias da campanha. Só que esse posicionamento foi efectuado premeditadamente, com intuito poder influenciar o eleitor à boca das urnas e empurrar Kamala Harris para uma vitória confortável.

Donal Trump e kamala Harris disputavam o que as sondagens indicavam ser uma margem muito ténue – incluindo nos sete estados críticos que decidiam a eleição – segundo estas pesquisas a corrida presidencial iria ser uma das mais renhidas da história dos EUA. O erro não poderia ter sido maior!

Entretanto, Castellanos – que tinha trabalhado nas campanhas de Mitt Rommey e George W. Bush – explicou à Fox News antes do plebiscito, que acreditava que as sondagens não estavam a ter em conta uma peça chave. Dizia que os especialistas em sondagens “estão a interpretar mal as coisas. Estão todos a perder alguma coisa porque estão a dar-nos o resultados da mesma sondagem vezes e vezes sem conta”, disse. Isto é, os apoiantes de Harris estavam a usar os mesmos resultados, com algumas nuances, de uma maneira diferenciada.

Segundo este especialista, escapou a estes ‘manobradores’ de resultados de opinião pública, que, por detrás de tudo isto, há uma enorme mudança no recenseamento eleitoral. Trinta e um estados têm registo de eleitores por partido, 30 deles, nos últimos quatro anos, que registavam um movimento a favor dos republicanos.

A previsão coincidiu com o momento em que Trump tinha terminado uma maratona de visitas aos estados mais críticos com um comício na Geórgia, depois de ter participado em eventos na Pensilvânia e na Carolina do Norte.

A esperança de Harris e das sondagens estavam assentes nos de mais de 75 milhões de americanos que votaram antecipadamente, cujos resultados indicavam os candidatos separados por margens mínimas nos estados que iriam decidir a eleição.

Recordar a espantosa sondagem realizada no Iowa, pela famosa especialista Ann Selzer, que mostrava a democrata a liderar num estado profundamente republicano e que foi ganho claramente pelos mesmos republicanos.

As manobras para indicar a possível vitória de Kamala Harris, no domingo de manhã (dois dias antes das eleições), indicavam uma sondagem do New York Times que mostrava Harris a liderar em cinco dos sete estados críticos, com empates no Michigam e na Pensilvânia – o estado que deveria decidir quem ficaria com as chaves da Casa Branca. Estados que acabaram por ser ganhos na totalidade por Donald Trump.

Diziam, então, os medias apoiantes de Harris, que as os resultados estavam dentro da margem de erro e os especialistas acrescentavam que indicar os resultados finais seria como atirar uma moeda ao ar, já que seriam decididos por alguns milhares de votos. Não podiam estar mais errados, a diferença do voto popular em Trump ultrapassou milhões.

Empolgada por estas sondagens Harris disse um dia antes das eleições: “Temos a oportunidade, nestas eleições, de virar finalmente a página de uma década de política movida pelo medo e pela divisão”.  A grande mentira de uma candidata enganada por toda a máquina democrata que teve à sua disposição.

Mas, Donald Trump ganhou oficialmente as eleições presidenciais de 2024 nos EUA, derrotando a vice-presidente Kamala Harris na tal corrida renhida. A contagem final mostra Trump a garantir 312 votos eleitorais contra 226 de Harris, ultrapassando os 270 necessários para a vitória. A campanha de Trump centrou-se na mobilização de apoios em regiões economicamente em dificuldades e tradicionalmente democratas, o que o ajudou a ganhar vantagem nos estados críticos como a Pensilvânia, Wisconsin, Michigan e Arizona, que venceu para solidificar a sua vitória.

A campanha de Trump recebeu um apoio notável de figuras públicas e influenciadores, com o apoio de celebridades de alto nível como Elon Musk e várias outras personalidades das redes sociais. A influência de Musk nas plataformas sociais desempenhou um papel estratégico no aumento da visibilidade e do alcance de Trump, sobretudo entre os eleitores mais jovens e indecisos.

Com a vitória de Trump, o Partido Republicano recuperará também o controlo do Senado, o que poderá ajudar os objectivos legislativos e as nomeações judiciais da sua administração. Entretanto, os processos de certificação das eleições prosseguirão e espera-se que os centros de eleitores se reúnam, em meados de dezembro para votar oficialmente, sendo os resultados anunciados ao Congresso a 6 de janeiro de 2025. A tomada de posse de Trump para um segundo mandato está marcada para 20 de janeiro de 2025.

Esta vitória marca um regresso histórico para Trump após a sua derrota em 2020, realçando as mudanças na demografia dos eleitores, que a maioria das sondagens ignoraram e o apoio regional que foram cruciais para o seu sucesso nestas eleições.

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